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Produzido por / Produced by: Gusnob Mac Lou. © 2010 - Nobio Da Paz Produções Musicais. (G. Nobio) - © 2010 Peripécia Poética Edições Musicais. Todos os direitos reservados.
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(G. Nobio) - © 2006 Peripécia Poética Edições Musicais. Todos os direitos reservados. Afros, indígenas e europeus construíram um Brasil multifaces E contribuíram pro crescimento de um país tropical, desigual e demagógico Livros ordinários ensinam tudo errado, deflagram guerra de classes A questão é desprezada e omitem a verdade sobre um passado histórico Camuflar não adianta, a situação já é sabida/Concentrada pigmentação é reprimida/Ligar a tevê você deve para ver a mesmice que pesa em minha retina/Somente um modelo “alvo” de beleza predomina/A mão de obra escura que fez a construção dessa nação teve pouco ou nenhum valor/Se atualmente os olhares contra a “cor” são cheios de rancor/Antigamente quilombolas eram atormentados com muita dor/(Ô!)/Ao chegarem no litoral brasileiro vindos do berço africano/Foram recebidos por escravocratas e inquisidores como peças e profanos/Depois de tudo que sentiram na pele os iorubás, malês e bantos/O saldo foi chão encharcado de sangue e rosto molhado de prantos/Os escravos foram duramente tratados/A base de trabalho forçado/E chibatadas de marcar o “lombo”/Castigo que os fez refugiarem pro quilombo/Hoje temos a liberdade/E desconhecemos a igualdade/Qual é motivo de tanto orgulho?/Será que moralmente somos sujos?/A sujeira está na cabeça de quem discrimina/Que pensa estar por cima/Rejeitando seres humanos que têm na pele um tom escuro de melanina Somos filhos de um só Pai, ninguém é tão diferente Peço a Ele que nos livrai do preconceito inclemente Não existe supremacia, é preciso interação Seja qual for a etnia, basta de segregação Lamentavelmente os negros tiveram uma trajetória marginalizada/Pois da escravidão se tornaram livres sem direito a nada/Sem alimento e sem morada/O crime foi a única solução/Para um povo cor de ébano que não tinha opção/Muito menos um ganha-pão/A favela se tornou a sua casa por falta de condição/Só há um reconhecimento conveniente/Quando o neguinho passa a ser uma pessoa eminente/Aí, todos oferecem a lua, o sol e todo o continente/Devagar estamos conquistando o nosso espaço/Firmando nossa negritude de mente articulada e peito de aço/Humildemente chegando ao estrelato/E mostrando que ser ‘bléque’ não é estar na moda e sim ser um fato/Não cruze os braços, seja ágil feito um negro gato/Batalhe por sua ascensão, por melhores salários e melhores papéis na televisão/Chega de interpretar subordinado ou ladrão/ (É assim que tem que ser/Lute pelo poder)/A teoria que afirma a superioridade do homem caucásico sobre os demais é infundada, foi quebrada e deve ser ignorada/Pois é desconexa a segregação pregada/Pelos radicais racistas, pelos grupos extremistas/Não quero meus semelhantes perseguidos como os judeus pelos nazistas Somos filhos de um só Pai, ninguém é tão diferente Peço a Ele que nos livrai do preconceito inclemente Não existe supremacia, é preciso interação Seja qual for a etnia, basta de segregação São cães raivosos e não consigo me conformar/Com procedimentos preconceituosos que gente estúpida insiste em adotar/Sabe de longa data que é fruto da miscigenação/(Aceitando ou não está no sangue!)/Tem a cara pau de promover a discriminação/(Falta de decoro, coisa infame!)/Odeia samba-canção, mas ama rock and roll derivado do blues dos campos de algodão/(Então, perceba o liame!)/Está vestindo a camisa do Bob Marley... fumando a erva caliente/Está curtindo o som ousado do Jimi Hendrix... com a guitarra entre os dentes/Faz capoeira e toca berimbau eximiamente/E todo ano pula nos blocos do carnaval baiano enlouquecidamente/(Fui claro, fui entendido?/Pense bem nesse assunto que está sendo discutido)/O racismo humilhou e espancou vários irmãos como se fossem algo empedernido/Provocou a ira dos Panteras e retraiu outros altamente constrangidos/Você que renega sua ancestralidade e acha que descende da suposta raça ariana/Saiba que seus antepassados eram negros e mulatos que colheram o café e cortaram muita cana/Não siga exemplos de uma podre sociedade deletéria/Há uma mistura correndo em sua artéria Somos filhos de um só Pai, ninguém é tão diferente Peço a Ele que nos livrai do preconceito inclemente Não existe supremacia, é preciso interação Seja qual for a etnia, basta de segregação
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Via Ponte Rio-Niteroi (free) 06:28
(G. Nobio) - © 2005 Peripécia Poética Edições Musicais. Todos os direitos reservados. Parece obsessão, uma febre ensolarada, alguma coisa patológica/Quem tem objetivação busca a sua felicidade com a sua agilidade e usando bem a lógica/Bem, pelo menos essa é a minha “ótica”/Depois que termina o auê carnavalesco, tudo volta ao perfeito “imperfeito funcionamento”/Todos caem na “real” e se vêem prisioneiros do tormento/Se antes era risos e alegria, agora acaba a ilusão e continua o lamento/Minha vida segue rotineira, acordando cedo de segunda a sábado, sabia?/Para “garantir” o meu fundo de garantia/Todo dia/Fazendo o mesmo percurso já rodado por P.M...s abordado, com o pensamento voltado à ritmada eloqüência da minha poesia/Berço de ouro nunca foi meu leito de nascedouro, portanto seguro minha barra com muita ousadia/Mantendo viva a meta traçada, sempre calculada nas idas e vindas pela ponte Rio-Niterói que faz a via O ritmo da sobrevivência é surreal de tão pauleira A gente bate cabeça no concreto ou na madeira E aprende na marra de qualquer, de qualquer maneira Nas ruas, sábado, domingo, de segunda a sexta-feira Via ponte Rio-Niterói a vida segue Superando dificuldades, a vitória se consegue Tudo que eu preciso é da preciosa chance Se há perseverança, eu salto e chego ao alcance De-sis-tir nem pensar...desistência nem pensar por mais que eu me canse A luta diária é como um combativo duelo de gigantes/Brigamos e lidamos com forças e adversidades a todos os instantes/Poucas são as pessoas que te dão apoio, que nas horas críticas à sua auto-estima dão um ótimo levante/Gente disposta a baixar sua potência de agir tem de montão pra destruir o seu sonho tão importante/Aqui ó, mando um “F” de tamanho grande e nada elegante/Não me atrasa se você não me adianta/Não empaca na minha frente sua anta/Jesus, Maria, José! Eu vivo cada coisa e sei exatamente como é/Alguém tentando incansavelmente por sal no teu café/Fauna de selvagens animais que pensam, tipo crocodilo devorando jacaré/Dizem que o segredo é alma do empreendimento pro negócio prosperar/Pois bem, batalho oportunidades em silêncio, a driblar/Zoião de seca pimenteira que tem a mania de bisbilhotar/Nada vai me atrapalhar/Tô em casa e daqui ninguém me tira, Niterói é o lugar/Meu doce lar O ritmo da sobrevivência é surreal de tão pauleira A gente bate cabeça no concreto ou na madeira E aprende na marra de qualquer, de qualquer maneira Nas ruas, sábado, domingo, de segunda a sexta-feira Via ponte Rio-Niterói a vida segue Superando dificuldades, a vitória se consegue Tudo que eu preciso é da preciosa chance Se há perseverança, eu salto e chego ao alcance De-sis-tir nem pensar...desistência nem pensar por mais que eu me canse Apesar daqueles dias de dureza/Levo na “boa” e compenso com simpatia e gentileza/O capital depois a gente dá um jeito de ganhar, o que não pode faltar é saúde e comida lá na mesa/Mas é impossível não indignar-se com cenas cotidianas que provocam um misto de raiva e tristeza/Bate um arrependimento e sentindo-me mal, peço perdão pela fraqueza Se estou “necessitado”, um cachorro abandonado a procura de consolo Recorro aos afagos e abraços daquela mulher tão calorosa e cativante Perto do término do dia anseio pela calmaria e detesto tudo que for “rolo” A paisagem sempre guarda um detalhe dependendo do ângulo do observante Seja bem vindo, venha, visite/Não tem cacique, a tribo é Nikiti/Já dizia um samba da antiga que “sonhar não custa nada” e a força de vontade é valiosa/Ando sonhando alto para dar sustentação a minha exaltação criadora e ruidosa/E sou chamado de maluco, vê se dá?/Por não assimilarem o propósito da causa/Convido todos pois quem viver ouvirá/A sessão de som batendo forte e sem tempo para pausa O ritmo da sobrevivência é surreal de tão pauleira A gente bate cabeça no concreto ou na madeira E aprende na marra de qualquer, de qualquer maneira Nas ruas, sábado, domingo, de segunda a sexta-feira Via ponte Rio-Niterói a vida segue Superando dificuldades, a vitória se consegue Tudo que eu preciso é da preciosa chance Se há perseverança, eu salto e chego ao alcance De-sis-tir nem pensar...desistência nem pensar por mais que eu me canse Foi-se a época das viagens para a roça e dos passeios a cavalo/Da infância e das férias com os primos qu..eu passava em São Gonçalo/Do menino magrelo lá no centro da cidade ( Niterói! ) apelidado de Lula Lelé/Que jogava seu Atari, zerava Pacman, fã de M.C. Hammer e péssimo na bola com o pé/Eu não nasci pra ser Pelé/Hoje o garoto obstinado corre o mundo e aos predadores não se redime/Entoa o bravo canto do rep, simplesmente uma arte tão sublime/Que canaliza angústias e alentos que o emecê exprime/Eu fui capacitado com o dom de musicar o que a mente grava e depois imprime/Enquanto o sonho não se materializa/Faço aquilo que está na medida do possível por que cada ser humano tem uma baliza/Me concentro, componho, treino pra caramba, ensaio as canções e preparo o repertório, pois só cresce e evolui quem se atualiza/Se a boca é o passaporte para Roma, atravesso o oceano carregando meu discurso até a Torre di Pizza/Éah! O autêntico hip hop não, não, não pára e o velho samba nunca morre/Sendo assim eu caio de cabeça e por favor não me socorre O ritmo da sobrevivência é surreal de tão pauleira A gente bate cabeça no concreto ou na madeira E aprende na marra de qualquer, de qualquer maneira Nas ruas, sábado, domingo, de segunda a sexta-feira Via ponte Rio-Niterói a vida segue Superando dificuldades, a vitória se consegue Tudo que eu preciso é da preciosa chance Se há perseverança, eu salto e chego ao alcance De-sis-tir nem pensar...desistência nem pensar por mais que eu me canse
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(G. Nobio) - © 2009 - Peripécia Poética Edições Musicais. Todos os direitos reservados. Diante do espelho do banheiro me vejo como reflexo de um homem pensativo Certeza não tenho de nada, nada é definitivo No momento decisivo não vou “amarelar” e correr como um fugitivo Seguirei até o fim com segurança, pés no chão, intuitivo! Eliminando o substantivo MEDO com corretivo A visão que projeto da cidade dá o ritmo do mote Percorro uma légua, mato um leão por dia para comprar o meu lote Ficar junto da família e saborear o mel que há no pote Mas quando anoitecer e as estrelas me chamarem parto pra dançar um xote Um ano voa, passa rápido e hoje nem parece que passei por tanta etapa Jogada por jogada a gente aprende a colocar todas as bolas na caçapa Feito malandro sinuqueiro que se cria em “boemia carioca” num lugar de nome Lapa Clamo pelo que há de mais Sagrado se o clima é carregado e nebuloso Sob as copas de uma rua do meu bairro eu concluo receoso... Que o tempo que passa é muito precioso Estudo numa escola onde mó galera estuda e que ninguém se matricula A partir de ensinamentos que o mundo vai passando é que o aluno se articula Fornece o preparo necessário que o guia e que jamais se desvincula Tu és imagem e semelhança do que se propõe a ser, o que borrão nenhum macula As atribulações se espalham rapidamente como as águas do temido tsunâmi Alarmando a população que habita geografias diferentes, seja a terra do Gudam ou a terra do Origâmi A zona metropolitana tem prazeres, mas às vezes o refúgio que se quer é o Pantanal ou a Tribo Ianomâmi Embora o agito e o corre-corre possam desencadear arritmia das batidas, deve-se persistir em oração que tem a força de um enxame Sou mais uma abelha integrada convivendo com outras numa colméia Suscetível ao gozo das benesses e também chateações que sempre levam a cefaléia Cooperando com meus esforços que se somam a esforços criando uma centopéia Que faz impulsionar a roda social gerando venda, consumo, espetáculo e platéia Além de estabelecer a ordem aplicando as regras e as leis obedecidas pelo crente em devoção ou em convicção atéia Ando com um amigo que se chama J. Cristo do que mal acompanhado pela droga de patota O freio do meu juízo é de extrema eficiência e por isso não capota Humildemente comecei no fim da fila de uma frota Ouvindo o buzinaço inconfundível de lorota Enquanto vou acelerando, lá na frente já estão me esperando pra polir minha calota
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(Música: Gustavo Nobio e Marcelo Bruno/Letra: G. Nobio) - © 2000 Peripécia Poética Edições Musicais. Todos os direitos reservados. Venha viajar com todo mundo tocando e cantando aqui no vagão/Valorizando a cultura brasileira, nossa musicalidade, nosso ritmo através dessa canção/Não interessa o passado, o que me importa é agora/Acelerando o coração, embalado pelo rojão enquanto a embolada embola/E não precisa ajeitar o colarinho/Por que é sem formalidade que se dança o caboclinho/A moçada do asfalto sobe, sobe as escadas/Chegando bem no alto pra roda de batucada/É batendo no pandeiro/Que a cabrocha se requebra por inteiro Essa menina algo fez que me hipnotizou/Pois acompanho cada passo, com ela, com ela eu vou/Sei que “cê” gosta de folia/Então te faço companhia AÊ! AÊ! AÊ! AÊ! Mas sofre tanto nosso povo/Que eu só peço só um pouco/De dinheiro no bolso/Fé no Todo-Poderoso/E mais tempo para o gozo/Da vida eu só queria uma rede para o descanso/Também serviria uma cadeira de balanço/A fim de amenizar...o maçante cotidiaaaaanooooo
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Quebra De Silencio! (free) 04:59
(G. Nobio) - © 2008 Peripécia Poética Edições Musicais. Todos os direitos reservados. Sou o M.C. Rimano GN/Aquele que não fala M**** por uma questão de higiene... (UHN!) A quebra de silêncio se faz necessária e nem me comovo se muita gente não concorda Com força eu vou bater a porta, criar um rumor que importuna e que acorda Porque pra maledicentes não dou corda Tubarão devora impiedosamente quem se atreve a nadar longe da borda Inadmissível eu me submeter a uma avaliação de pessoas que estão por fora Aê! Tenho certeza que nasci para rimar a toda hora Tem gente que odeia, mas tem gente que adora O que se supõe ser coisa imprestável É uma linguagem verbo-rítmica que é bastante estimável Logo, eu não jogo em saco descartável/Letras que tem uma bossa admirável De uma levada jóia eu faço ótimo proveito com veia maleável E se for preciso ajo com a destreza de um guerreiro implacável (RÁÁÁÁÁ!) O M.C. Rimano GN/Aquele que não fala M**** por uma questão de higiene Sou o M.C. Rimano GN/Aquele que não fala M**** por uma questão de higiene Ô, fulano boçal!!! Pode chamar o rep de lixo musical Que eu te provo através do meu vocal Que tu és extremamente limitado para perceber o que é fenomenal (Chegou, chegou) Chegou o momento do espetáculooooo... porque na coxia muito tempo per-ma-ne-ci Aprecio o partido do Bezerra da Silva e as rimas do Jay-Z Gosto é uma questão de cada um por si Se não aceita, respeita, "cê sacô"? (Saquei!)/Papo tá dado, então falei A minha vontade não é de aterrorizar para atiçar temores O suingue e o recado são direcionados pra todas as classes e pra todas as cores Se roubei a sua atenção e consideração, eu peço palmas, caros senhoras e senhores O barulho soa bem porque tem base e coerência, sendo assim, então que rufem os tambores Sou o M.C. Rimano GN/Aquele que não fala M**** por uma questão de higiene A quebra de silêncio se faz necessária e nem me comovo se muita gente não concorda Com força eu vou bater a porta, criar um rumor que importuna e que acorda Porque pra maledicentes não dou corda Tubarão devora impiedosamente quem se atreve a nadar longe da borda Inadmissível eu me submeter a uma avaliação de pessoas que estão por fora Aê! Tenho certeza que nasci para rimar a toda hora A minha intenção não é de aterrorizar para atiçar temores O suingue e o recado são direcionados pra todas as classes e pra todas as cores Se roubei a sua atenção e consideração, eu peço palmas, caros senhoras e senhores O barulho soa bem porque tem base e coerência, então que rufem os tambores RIMANOOOOOO/SEU NOME É GÊ ENEEEEEE (3X) Sou o M.C. Rimano GN/Aquele que não fala M**** por uma questão de higiene __ PoDu! Madeira-de-Lei do Hip Hop do Brasil. Pode crer! Potente Durâmen.

about

> Potente Durâmen: "Parte central mais dura das árvores, cerne." A música com toda a sua abstração pode ser considerada um vegetal lenhoso que se ramifica em forma de arte - dona de uma imensa raiz e de galhos frondosos. PoDu, dotado de grande força sentimental, aliementada pela combinação de "lirismo+melodia sentimental+rimas+batidas hip hop", fornece deliciosos frutos que podem ser degustados via auditiva no ritmo da vida verde e cheia de musicalidade.

A natureza é suprema, estabeleceu a luz, o ar e... o som, a partir dele surgiram todos os tons, as notas formaram escalas onde a fusão de duas ou mais se transforma em acorde, que junto a outro sugere uma linha melódica e que produz emoção. Preserve e cultive a canção! Por: G.N.
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> Potente Durâmen: “Harder central part of the trees, cerne.” Music with all its abstraction can be considered a log vegetable that if ramifies in art form - owner of an immense root and leafy twigs. PoDu, endowed with great sentimental force, fed for the combination of “lyricism+sentimental melody+rhymes+hip hop beats”, provides delicious fruit that can be tasted in the auditory pathway pace of green life and full of musicality.

The nature is supreme, established the light, air and… the sound, from it the tones had appeared all, the notes had formed scales where the fusing of two or more if transforms into chord that next to another one suggests a melody line and that it produces emotion. It preserves and it cultivates the song! By: G.N.
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*Obs.: PoDu é madeira de lei do hip hop do Brasil, onde Rimano GN é o M.C. habilidoso e cortante.

*P.S.: PoDu is hardwood of hip hop from Brazil, where Rimano GN is a skilled M.C. and cutting.

credits

released June 5, 2009

> Sítio / Website: www.potenteduramen.com

> Meu Espaço: www.myspace.com/potenteduramen

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